Revizia lança módulo Reforma Tributária para acalmar tensões pré-regulamentação

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Plataforma já registrou crescimento de 300% na busca por recuperação de notas fiscais e de 30% na tentativa de recuperar impostos

Enquanto o país aguarda com ansiedade o envio pelo Governo Federal ao Congresso dos textos completos que regulamentam a Reforma Tributária, a empresa Revizia, especializada em auditoria e compliance fiscal, acaba de colocar à disposição de seus usuários um módulo específico com todas as informações, explicações e projeções referentes ao projeto aprovado pelos parlamentares no ano passado que modifica profundamente a estrutura fiscal do país. A iniciativa tem como objetivo permitir às empresas entenderem com profundidade todos os conceitos mais importantes do novo modelo para ter maior assertividade e tranquilidade na tomada de decisões estratégicas referentes ao assunto. Desde a aprovação da nova legislação pelo Congresso Nacional no ano passado, o Revizia já registrou um crescimento de 300% na busca por recuperação de notas fiscais e de 30% na tentativa de recuperar impostos.

No novo ambiente dedicado à Reforma Tributária, o Revizia fornece informações gráficas e diretas sobre as mudanças em andamento, os projetos de lei em tramitação e os cronogramas das alterações. Conforme a regulamentação for ocorrendo, a plataforma permitirá aos usuários calcularem os impactos específicos das mudanças para as empresas dos mais variados setores.

“O Revizia surgiu como uma ferramenta de compliance, simplificando a gestão fiscal e financeira para empresários e gestores diante do complexo sistema tributário atual. Com a iminente Reforma Tributária, a empresa se antecipa para ajudar os empresários a entenderem e se preparar para as mudanças em tributos fundamentais como PIS, COFINS, IPI, ICMS e ISS, que começarão a ocorrer a partir de 2027”, explica o CEO do Revizia, Vitor Santos.

O módulo Reforma Tributária do Revizia, explica, por exemplo, como e quando acontecerão as principais movimentações do período de transição para o novo regime. “Em 2026, se inicia a implementação da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), ambos com alíquotas iniciais de teste: 0,9% para a CBS e 0,1% para o IBS. Essas taxas serão ajustáveis, permitindo aos contribuintes compensarem o que já pagaram a título de PIS/Cofins. Avançando para 2027, testemunharemos a extinção do PIS/Cofins, e a CBS assumirá uma alíquota de referência que será estabelecida pelo Ministério da Fazenda. Finalmente, em 2033, o novo sistema tributário estará em plena vigência, e os tributos e legislações antigas serão oficialmente extintos”, descreve o texto publicado no ambiente.

Um estudo feito pelo Revizia junto a 2.110 CNPJs revelou que juntas essas organizações podem ter de volta pelo menos R$ 3,8 bilhões em tributos pagos indevidamente aos cofres públicos. De acordo com a empresa, o ICMS e o PIS/COFINS são os principais tributos da lista de encargos recuperáveis.

Fonte: Portal Terra – Expresso Business

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