STF modula efeitos de decisão relacionada ao constitucional de férias

Compartilhe:

Julgamento do 1 3 Constitucional de Ferias 1

O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em sessão de julgamento realizada ontem (12/06), modulou os efeitos da decisão que determina a inclusão do terço constitucional de férias no cálculo da contribuição previdenciária patronal.

Dessa forma, a produção dos efeitos desse caso vai começar a partir da publicação do acórdão, mantendo válido os recolhimentos já realizados sem contestação judicial ou administrativa.

Se os ministros tivessem decidido não aplicar a modulação, a Receita Federal poderia autuar os contribuintes e cobrar os valores não recolhidos antes da decisão do Supremo em agosto de 2020, gerando um grande passivo para as empresas.

No entanto, os ministros Luiz Fux, Luís Roberto Barroso, Dias Toffoli, Edson Fachin, Cármen Lúcia e Rosa Weber optaram por uma decisão favorável aos contribuintes.

Ainda assim, quem já pagou pelas contribuições ou não contestou os valores na justiça até a data do primeiro julgamento, no dia 15 de setembro de 2020, não estará protegido pela modulação dos efeitos e, assim, não serão reembolsados pela União.

Em outras palavras, quem entrou com ação antes dessa data está protegido.

Rafael Cardoso, advogado tributarista, contador e consultor na RVZ Consultoria, falou sobre como essa medida pode impactar as empresas. Confira o vídeo em nosso instagram, clicando aqui.

Caso sua empresa seja atingida pela medida, o Revizia pode auxiliar e dar suporte para fins de cálculo. 

Oferecemos cálculos detalhados com base em todos os parâmetros legais previdenciários, incluindo análise do trânsito em julgado.

Esses cálculos são essenciais para habilitação de crédito, que permite à empresa utilizar esses créditos e garantir o pagamento dos honorários do escritório de advocacia responsável pela ação, além de abordarmos problemas relacionados a algumas verbas específicas e muito mais!

Sobre a autora:

Júlia Queiroga é advogada tributarista, formada pela PUC/ SP e faz parte do time tributário do grupo Maia & Anjos Advogados.

Sobre o Revizia

Fundada em 2016, o Revizia é uma empresa de software especializada em auditoria e compliance fiscal que atua por meio de uma plataforma SaaS baseada em machine learning. 

Sua operação tem por objetivo facilitar e dinamizar o trabalho dos profissionais do mercado tributário, contábil e fiscal. 

Para isso, ela oferece soluções voltadas à captura e armazenamento de documentos fiscais, além do cruzamento técnico de informações capazes de apontar inconsistências e oportunidades de recuperação tributária. 

Tudo isso, faz do Revizia o software de gestão fiscal, tributária e financeira mais completo do mercado, para automatizar a eficiência do seu negócio.

Junte-se a líderes de mercado como MondelezBTG PactualShoulder, Mondial, Hugo Boss e revolucione a gestão fiscal da sua empresa.

Compartilhe:

Tributos
Cases

Potencializando receitas e cumprindo normativas: a transformação fiscal no segmento de combustíveis com o Revizia

Uma das maiores redes de postos de combustíveis do Brasil, contratou o Revizia para mais de 80 postos e disponibilizou seu acesso para elaboração de trabalhos voltados para a recuperação tributária de ICMS/ST e de PIS/COFINS referente aos seus últimos 5 anos. Com relação ao primeiro trabalho, identificamos cerca de R$ 10 milhões em recuperação e para o segundo caso mais de R$ 11.5 milhões de créditos sobre despesas Administrativas e Essenciais e Relevantes.
Leia mais »
Vetos Reforma Tributaria
Blog

Os principais vetos na Reforma Tributária e suas implicações em 2025

A recente sanção da Lei Complementar 214/2025, que regulamenta a reforma tributária no Brasil, trouxe diversos vetos importantes. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vetou dispositivos que impactam desde o setor de minérios até serviços financeiros. Vamos explorar as mudanças, seus impactos e como se preparar para este novo cenário.
Leia mais »
pix limites receita federal taxacao monitoramento 170120254557.jpeg scaled e1737132433194
Receita Federal

Com recuo do governo, mais de 200 instituições financeiras continuam sem obrigação de enviar dados do PIX à Receita Federal

Com o recuo do governo nas regras de fiscalização do PIX, mais de 200 instituições financeiras continuarão sem a obrigatoriedade de ter de enviar os dados da movimentação financeira dos seus clientes à Receita Federal. São as “fintechs” e as instituições de pagamentos que operam no PIX. Elas estão listadas no site do Banco Central.
Leia mais »

Comece agora com Revizia

Entre em contato conosco e agende um diagnóstico